Magnetic Brasil anuncia crescimento de 35% em 2012.

Unidade brasileira vende soluções de controle de acesso para estádio do Maracanã, cresce acima da média do mercado e será responsável pelo fornecimento de equipamentos para toda América Latina.

A Magnetic Brasil, fornecedora de soluções de controle de acesso de pessoas e veículos - pertencente ao Grupo Magnetic AutoControl, que foi adquirido este ano pelo grupo italiano FAAC – anuncia que fechou o ano com crescimento de 35% de vendas, e de 20% em receita, em relação a 2011 e ressalta o fornecimento de equipamentos para o estádio do Maracanã como um dos destaques de seus projetos de 2012. Ainda, em 2013, a unidade brasileira será responsável pelo fornecimento de soluções de controle de acesso para todos os países da América Latina.

Segundo João Guilherme Speck, gerente geral da Magnetic Brasil, um dos trunfos da empresa neste ano foi a introdução no portfólio de equipamentos motorizados que atendem integralmente às normas da FIFA, o que permite à unidade brasileira fornecer produtos para os estádios que participarão da Copa do Mundo em 2014.

“A Magnetic local também está desenvolvendo projetos específicos para quatro aeroportos nacionais com sistemas de Fast Boarding – o qual efetua automaticamente a leitura do cartão de embarque por meio de uma catraca, em substituição aos agentes de checking, e o e-Gate que promove a leitura automática de passaportes como já ocorre em aeroportos no continente europeu”, aponta Speck como outro fator de inovação que está contribuindo para os ótimos resultados da unidade brasileira.

Ainda, a Magnetic Brasil está fornecendo cancelas (controle de acesso de veículos) para oito aeroportos nacionais das cidades de Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), Natal (RN), Fortaleza (CE), Maringá (PR) e Recife (PE).

Outra novidade do portfólio da companhia é oferta de torniquetes ou portas giratórias com vidro, projeto que já está sendo utilizado pela IBM e pelo Rabobank Internacional Brasil, banco de investimento que atua principalmente nos segmentos de agronegócio e de alimentos.
Fonte: Portal RevistaIP.