No ano das Olímpiadas de Londres, a Prosegur patrocina o livro “A Conquista do Pódio, o Brasil nos Jogos Olímpicos”

A Prosegur, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, está patrocinando a edição do livro “A Conquista do Pódio, o Brasil nos Jogos Olímpicos”, escrito por Guilherme Aragão. Com 199 páginas o livro tem fotos históricas, cedidas em sua maioria pelo Comitê Olímpico Brasileiro e relembra as 91 vezes em que atletas brasileiros subiram aos pódios.

A empresa aposta nos valores esportivos nacionais para servirem de exemplo aos novos atletas que irão representar o Brasil em Londres. “É um bom momento para os esportistas relembrarem dos que já passaram por situações semelhantes em Jogos Olímpicos e fazerem um retrospecto da trajetória de cada atleta e as superações que tiveram que ultrapassar para estar nos representando”, afirma Alberto Minazzoli, diretor geral da Prosegur.

 

Atletas olímpicos que levaram o nome do Brasil as posições mais altas do pódio, em competições esportivas internacionais, merecem ser eternizados pelos exemplos que deixaram ao longo da história moderna das Olimpíadas, desde Adhemar Ferreira da Silva, João do Pulo e Joaquim Cruz até as dezenas de atletas que hoje representam o país em várias modalidades.

 

Assim como os atletas de ponta precisam se superar a cada momento, a história da Prosegur também é permeada pela superação e pelo esforço coletivo. Atuando no mercado brasileiro há 30 anos, a Prosegur valoriza a importância do trabalho em equipe para a conquista dos melhores resultados. Atualmente já são mais de 51 mil profissionais somente no Brasil.

 

As primeiras conquistas

Histórias pitorescas permeiam as páginas do livro como a primeira medalha de ouro, em agosto de 1920, nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, que marcaram a estreia do Brasil nas Olimpíadas. Com 274 pontos, Guilherme Paraense venceu a prova de pistola de tiro rápido, distância de 30 metros, seguido muito de perto pelo norte-americano Raymond Bracken. A maior ironia é que a arma utilizada pelo brasileiro foi doada pela equipe concorrente.

 

Outro evento interessante é a participação da primeira mulher sul-americana em uma Olimpíada. Em 1932, a delegação brasileira nos Jogos de Los Angeles foi marcada pela participação da atleta Maria Lenk, nadadora que, aos 17 anos, competiu em provas de 100 metros livre e 200 metros peito. Embora não tenha colecionado medalhas nas duas Olimpíadas em que participou, é a única brasileira a ser homenageada pela Swimming Hall of Fame, nos Estados Unidos, pela sua contribuição ao esporte.

 

O livro relembra outras histórias que marcaram a participação do país nos sucessivos Jogos Olímpicos, algumas delas felizes, como a primeira medalha de ouro no vôlei feminino em Pequim 2008 e outras dramáticas, como o acontecido com Vanderlei Lima em Atenas 2004 quando liderava a maratona e foi empurrado por um torcedor ficando com o terceiro lugar.

 

Sobre Guilherme Aragão

Guilherme Aragão é jornalista e editor há quinze anos. Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em formação política e econômica do Brasil pela Unicentro Newton Paiva. Lecionou na Pontifícia Universidade Católica, trabalhou no jornal Estado de Minas e atuou também na assessoria de empresas do setor industrial - Fiat e Usiminas, entre outras - e em consultoria ao Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças. Ganhou o prêmio Fiat de Jornalismo Econômico, em 1997, e recebeu a Medalha de Mérito da Ordem Legislativa, em 2002, pela qualidade da cobertura do setor público.

 

Na área de projetos culturais, publicou os livros: Peixes na corrente Marítima do Brasil (2010); Frutas – os sabores do Brasil (2010); Força e Leveza – os 50 anos de Brasília (2010), Porta-aviões do Brasil: entre o céu e o mar (2011), A Conquista do Pódio (2011).