Atualmente, 578 apenados têm seus passos vigiados 24h, de forma ininterrupta, todos os dias. O supervisor do CMEP, Paulo Cabral, lembra que o Estado está sempre presente para assegurar a ordem e a disciplina no cumprimento das penas. “Quando não constatamos violação temos um fator positivo: a lei está sendo obedecida”, comenta o supervisor.
Outro fator lembrado pelo supervisor é a economia que o sistema de monitoramento proporciona e as possibilidades oferecidas para efetivar o processo de reintegração social. “O reeducando vigiado pelo CMEP custa menos para o Estado. Além disso, ele deixa de ser um agente passivo na unidade e passar a ser um agente ativo fora, estudando e trabalhando, sob a fiscalização e o controle do Estado”, reitera.
O gestor da Seris, tenente-coronel Marcos Sérgio de Freitas, lembra que a liberdade é um bem precioso, entretanto é necessário ter responsabilidade diante dos atos praticados. “Buscamos fiscalizar aquilo que determina a lei, focamos na manutenção da ordem social e, consequentemente, fortalecemos o papel ressocializador em Alagoas”, salienta.
Fonte: Alagoas 24 Horas
Edição: Diogenes Bandeira - Consultor de Segurança Eletrônica
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Maceió: Sistema de segurança eletrônica se consolida como ferramenta para fiscalizar custodiados
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