Kiper: Solução de portaria virtual ganha parceiros em São Paulo e no Nordeste

A Segware, líder nacional do mercado de softwares para monitoramento de alarmes, fechou novas parcerias para a expandir sua solução de portaria virtual, o Kiper, para outros estados do país. Os parceiros são uma distribuidora no estado de São Paulo com capacidade para fornecer e treinar empresas de monitoramento a implantar o Kiper em condomínios e um grupo de monitoramento com forte presença nos estados do Nordeste brasileiro. Esta expansão é resultado do grande sucesso que a solução teve durante a ISC Brasil, maior feira do setor da América Latina, em São Paulo.

Vivenciar como funciona a portaria virtual fez do stand um dos mais concorridos da feira. O visitante podia entrar em uma cabine de 2m x 1,5m e simular a entrada no condomínio, ou com o cartão magnético ou entrando em contato com o porteiro, que não fica no prédio, mas em uma central remota. As principais vantagens, têm atraído cada vez mais clientes, são o aumento da segurança e o custo - que pode reduzir até 50%. Tanto o condomínio quanto o porteiro ficam mais seguros, já que o sistema registra áudio, vídeo e informações do usuário que autorizou a entrada e o profissional de portaria não fica exposto a assaltos.

A empresa está otimista com a aceitação do mercado e a perspectiva de crescimento. A previsão é, até o final do ano, ter a solução implantada em pelo menos 120 novos condomínios pelo país. Segundo Luiz Henrique Bonatti, presidente da Segware, o Kiper é o futuro da segurança privada no mundo. “Empresas de segurança que oferecem o Kiper como solução podem aumentar o domínio sobre o monitoramento de acessos, controlando tudo o que entra e sai na portaria de clientes. Além disso, os acessos são auditados remotamente, o que reduz custos e permite destinar os funcionários da portaria para outras atividades”, explica Bonatti.

Como funciona
A rotina de operação do Kiper é simples. O acesso do visitante ao condomínio é monitorado pelo atendente da empresa de segurança por meio do circuito de câmeras instaladas na portaria. O morador é acionado para liberar o acesso, o que pode ser feito até mesmo se ele estiver fora de casa, via celular. As ligações e vídeos são gravados remotamente, permitindo registro do acesso de moradores, visitantes e prestadores de serviço. Com o sistema, o morador tem o acesso facilitado utilizando um controle de acesso de segurança (RFID) e um controle de garagem anti-clonagem e identificado, permitindo entrada e saída rápidas. Caso haja uma situação de risco, o morador pode acionar a empresa de segurança pelo controle de acesso ou o controle da garagem. Todos os acessos e eventos são registrados automaticamente pelo sistema e podem ser acessados por meio de relatórios.

Por: Eduardo Boni.
Fonte: Revista Digital Security.
Edição: Diogenes Bandeira - Consultor de Segurança Eletrônica.