Você na Web de hoje é esse barco... KKKKK. brincadeirinha. rsrsrs. Eu gosto de ir as profundeza desse mar. |
Quando eu era muito pequeno sempre gostei de informática.
Meu primeiro computador foi um Pentium 133Mhz com tecnologia MMX, uma HD de 6 Gigabytes
de 3.200rpm e um Monitor CRT14”. Bem,
sempre gostei de coisas novas, por isso eu vim para São Paulo. Sou Pernambucano
nato. Quando cheguei em São Paulo, eu foi trabalhar em uma das mais tradicional
faculdade de administração de empresas de São Paulo. Ao trabalhar nessa
faculdade eu conheci uma grande amigo que de papo em papo ele me revelou a
famosa Deep Web. Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invisível, A baixo da
web, Undernet ou Web oculta) se refere ao conteúdo da World Wide Web que não
faz parte da Surface Web, a qual é indexada pelos mecanismos de busca padrão. Não
deve ser confundida com a dark Internet, na qual os computadores não podem mais
ser alcançados via Internet, ou com a Darknet, rede de compartilhamento de
arquivos. Mike Bergman, fundador da BrightPlanet e autor da expressão, afirmou
que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma
rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande
quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. A maior
parte da informação da Web está enterrada profundamente em sites gerados
dinamicamente, a qual não é encontrada pelos mecanismos de busca padrão. Estes
não conseguem "enxergar" ou obter o conteúdo na Deep Web - aquelas
páginas não existem até serem criadas dinamicamente como resultado de uma busca
específica. A Deep Web possui um tamanho muito superior ao da Surface Web. Estimativas
baseadas em extrapolações de um estudo feito na Universidade da Califórnia em
Berkeley em 2001 especularam que a Deep Web possui 7.500 terabytes de
informação. Estimativas feitas por He et al., em 2004, detectaram cerca de
300.000 sites da deep web e, de acordo com Shestakov, cerca de 14.000 destes
eram da parte russa da Web em 2006. Em 2008, a web chamada “Deep Web”, não referenciada
pelos motores de busca representa 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um trilhão
de páginas não indexadas.
Berman, em uma publicação no Journal of Electronic
Publishing, mencionou que Jill Ellsworth usou o termo Web invisível em 1994
para referir-se aos websites que não estavam registrados em nenhum mecanismo de
busca. Bergman citou um artigo de janeiro de 1996 por Frank Garcia, no qual ele
afirma que estes
"Seriam sites
projetados propositalmente, mas que não se teve o interesse de registrá-lo em
nenhum mecanismo de busca. Então, ninguém pode encontrá-los! Estão escondidos.
Eu os chamo de Web Invisível."
Outro uso antigo do termo Web Invisível foi feito por Bruce
Mount e Matthew B. Koll do Personal Library Software, descrevendo a ferramenta
da deep Web "@1", na edição de dezembro de 1996.
O primeiro uso do termo específico deep Web, agora
reconhecido, ocorreu no estudo de 2001 de Berman, mencionado anteriormente.
O conteúdo da deep
web pode ser classificado em uma ou mais das seguintes categorias:
- Conteúdo dinâmico:
páginas dinâmicas que são retornadas em reposta a uma requisição ou através de
um formulário.
- Conteúdo isolado:
páginas que não possuem referências ou ligações vindas de outras páginas, o que
impede o acesso ao seu conteúdo através de web crawlers. Diz-se que essas
páginas não possuem backlinks.
- Web privada: sites
que exigem um registro e um login (conteúdo protegido por senha).
- Web contextual:
páginas cujo conteúdo varia de acordo com o contexto de acesso (por exemplo, IP
do cliente ou sequência de navegação anterior).
- Conteúdo de acesso
limitado: sites que limitam o acesso às suas páginas de modo técnico (usando
CAPTCHAs, por exemplo).
- Conteúdo de
scripts: páginas que são acessíveis apenas por links gerados por JavaScript,
assim como o conteúdo baixado dinamicamente através de aplicações em Flash ou
Ajax.
- Conteúdo não HTML/texto:
conteúdo textual codificado em arquivos multimídia (imagem ou vídeo) ou
formatos de arquivo específicos que não são manipulados pelos motores de busca.
- Conteúdo que
utiliza o protocolo Gopher ou hospedado em servidores FTP, por exemplo, não é
indexado pela maioria dos mecanismos de busca. O Google, por exemplo, não
indexa páginas fora dos protocolos HTTP ou HTTPS.
OBS: A Deep Web não é um parque de diversão, por quê?
Veja meu IP em azul quando eu naveguei hoje, e em vermelho veja a bandeira do País que ele foi registrado. |
- Praticamente todos os vírus que é lançado no mundo, esta
lá.
- O que é o DNS Changer? De acordo com o FBI, o DNS Changer é um tipo de malware que “controla” o computador dos usuários. Ou seja, as máquinas infectadas pelo vírus podem ser comandadas de forma remota por outras pessoas. Com isso, os cibercriminosos podem organizar ataques usando esses PCs ou realizar operações fraudulentas. DNS Changer foi lançado na Deep Web!
- Para navegar na Deep Web você tem que ter uma navegador próprio, chamado de Tor, eu recomendo ter um Firewall também e se puder rodar tudo isso em uma máquina virtual. (click na foto para downloads)
- O Firewall que recomendo o Comodo, mas tem que entender um pouco sobre rede. (click na foto para downloads)
- O antivírus eu recomendo o Avast.(click na foto para downloads)
- Para virtualizar o computador eu recomendo o Virtualbox ou VMware, porque se você pegar um vírus será na máquina virtual. (click na foto para downloads)
- Na Deep Web, ninguém se importa com interface gráfica, por isso ela tem cara do site Wikipédia e tudo dela é direto no assunto. (Página oficial do sistema Tor: http://kpvz7ki2v5agwt35.onion/wiki/index.php/Main_Page)
Página oficial do sistema Tor. Observe que não usa o .com ou .br, ele usa o domínio .onion |
- Por último, a Deep Web não é brincadeira. Nela você pode encontrar Matadores Profissionais
(mercenários), Pedófilo, Hackers, Cracks, Traficante de Armas (Fogo, biológica,
química), Bombas (compra, venda ou fazer) isso é só um pouco o que você pode
encontrar na Deep Web.
Por: Diogenes Bandeira.
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São Paulo - SP Brasil
Deep Web, outra parte(90%) da web que você não navega!
Reviewed by Consultor de Segurança Eletrônica
on
04:42:00
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