Geladeiras, carros, eletrônicos em geral...todos conectados à internet.
Está aí uma "gigantesca" oportunidade para ataques maliciosos nos
próximos anos, de acordo com previsão da Kaspersky Lab.
Até 2020, o número de dispositivos inteligentes deve alcançar 24 bilhões, quase o triplo dos atuais 9 bilhões de dispositivos conectados, segundo pesquisa realizada pela Machina Research para a GSMA.
O impacto econômico do crescimento de dispositivos conectados deverá ser de cerca de US$ 4,5 trilhões, de acordo com o mesmo estudo. Por isso os cibercriminosos deverão dedicar seu tempo a explorar brechas e falhas nestes dispositivos que oferecem previsão de alto retorno financeiro.
“A internet das coisas, por conta de uma base instalada reduzida, ainda não chama a atenção dos cibercriminosos. Eles ainda preferem se dedicar aos PCs, Macs, tablets e smarphones. Entretanto, o número de ataques deve crescer à medida que mais e mais dispositivos ganham inteligência e conexão a internet, como carros e TVs”, afirma Fabio Assolini, analista de malware da Kaspersky Lab.
"Um automóvel convencional possui cerca 10 milhões de linhas de código e, assim como um sistema operacional, há falhas que podem beneficiar cibercriminosos. Imagina um ataque direcionado em que o motorista é impossibilitado a frear? Sem dúvida, fabricantes de automóveis ou de qualquer outro dispositivo precisam levar em consideração os problemas de segurança", alerta Assolini.
Segundo o analista, as ameaças tornam-se mais preocupantes com o desenvolvimento da internet e a chegada do IPv6, protocolo que permitirá a integração de milhões de dispositivos às redes, como eletrodomésticos, carros, medidores de energia, entre outros.
Fonte: Kaspersky Lab.
Até 2020, o número de dispositivos inteligentes deve alcançar 24 bilhões, quase o triplo dos atuais 9 bilhões de dispositivos conectados, segundo pesquisa realizada pela Machina Research para a GSMA.
O impacto econômico do crescimento de dispositivos conectados deverá ser de cerca de US$ 4,5 trilhões, de acordo com o mesmo estudo. Por isso os cibercriminosos deverão dedicar seu tempo a explorar brechas e falhas nestes dispositivos que oferecem previsão de alto retorno financeiro.
“A internet das coisas, por conta de uma base instalada reduzida, ainda não chama a atenção dos cibercriminosos. Eles ainda preferem se dedicar aos PCs, Macs, tablets e smarphones. Entretanto, o número de ataques deve crescer à medida que mais e mais dispositivos ganham inteligência e conexão a internet, como carros e TVs”, afirma Fabio Assolini, analista de malware da Kaspersky Lab.
"Um automóvel convencional possui cerca 10 milhões de linhas de código e, assim como um sistema operacional, há falhas que podem beneficiar cibercriminosos. Imagina um ataque direcionado em que o motorista é impossibilitado a frear? Sem dúvida, fabricantes de automóveis ou de qualquer outro dispositivo precisam levar em consideração os problemas de segurança", alerta Assolini.
Segundo o analista, as ameaças tornam-se mais preocupantes com o desenvolvimento da internet e a chegada do IPv6, protocolo que permitirá a integração de milhões de dispositivos às redes, como eletrodomésticos, carros, medidores de energia, entre outros.
Fonte: Kaspersky Lab.
Aumento dos dispositivos com tecnologias embarcadas atrairá ataques de cibercriminosos.
Reviewed by Consultor de Segurança Eletrônica
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03:32:00
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